Agricultura colaborativa

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Agricultura colaborativa: saiba como a tecnologia interfere positivamente

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A agricultura colaborativa é uma forma inovadora de produção agrícola que vem ganhando espaço nos últimos anos.

Nesse modelo, produtores rurais se unem para compartilhar recursos, conhecimentos e tecnologias, com o objetivo de aumentar a eficiência e reduzir os custos de produção.

A colaboração entre os agricultores pode ser feita de diversas formas, como o compartilhamento de máquinas e equipamentos, a troca de sementes e mudas, o planejamento conjunto das safras, entre outras práticas.

Além disso, a agricultura colaborativa também pode ser um importante instrumento para a promoção da sustentabilidade ambiental e para a valorização da agricultura familiar que busca por muda de girassol preço ou qualquer outro tipo de recurso para o plantio.

Por isso, entender mais sobre o tema da agricultura colaborativa e suas potenciais vantagens é crucial para os empreendedores do ramo.

Mas, afinal, o que é agricultura colaborativa?

A agricultura colaborativa é um modelo de produção agrícola que envolve a cooperação e colaboração entre agricultores, consumidores e outros participantes do sistema alimentar. 

Esse modelo surgiu como uma alternativa aos métodos convencionais de produção agrícola, que muitas vezes envolvem o uso intensivo de insumos químicos e maquinaria pesada.

Na agricultura colaborativa, os agricultores trabalham juntos para cultivar e distribuir alimentos de maneira mais eficiente e sustentável.

Isso pode envolver a partilha de terra, equipamentos, conhecimentos, recursos financeiros e até mesmo um serviço jardinagem mais específico.

Além disso, a agricultura colaborativa busca estabelecer uma relação mais direta entre produtores e consumidores, eliminando intermediários e garantindo preços mais justos tanto para o produtor quanto para o consumidor.

Um exemplo de agricultura colaborativa é a criação de cooperativas agrícolas, em que os agricultores se unem para compartilhar custos, recursos e conhecimentos, além de comercializarem seus produtos juntos.

Outra forma de agricultura colaborativa é a agricultura comunitária, onde um grupo de pessoas se une para cultivar um terreno comum e dividir os alimentos produzidos entre si, o que pode requerer uma tenda de lona grande para proteger os alimentos.

Além de promover a sustentabilidade e a justiça social, a agricultura colaborativa também pode ter benefícios econômicos, como a redução de custos de produção e a criação de novos mercados.

No entanto, é importante ressaltar que a agricultura colaborativa não é uma solução universal para os desafios enfrentados pelo sistema alimentar, e que cada iniciativa deve ser adaptada às necessidades e realidades locais.

No geral, a agricultura colaborativa é uma abordagem promissora para a produção de alimentos mais sustentáveis, justos e saudáveis, e pode ajudar a construir sistemas alimentares mais resilientes e responsáveis.

Principais benefícios da agricultura colaborativa

O desenvolvimento das cooperativas agropecuárias está diretamente ligado aos benefícios que os produtores rurais obtêm ao se unirem para se posicionarem no mercado como um único empreendimento. Dentre os principais benefícios estão:

Maior possibilidade de escoamento da produção

A principal causa da formação de cooperativas é o aumento da capacidade de escoamento da produção, isso se deve a preços mais altos, aumento de volume e uma estratégia de vendas mais eficaz.

Isso possibilita menor risco de perdas por acúmulo de produtos, principalmente os altamente perecíveis e assim é possível investir em barramento elétrico blindado ou outras melhorias que ajudam o negócio a prosperar.

Maiores compras de insumos e maior investimento

Com a cooperativa, fica mais fácil para o produtor rural comprar insumos com desconto, como sementes, mudas e adubos, o que aumenta a lucratividade e a competitividade da atividade.

Além disso, investimentos táticos são possíveis, investimentos esses inviáveis ​​para produtores individuais, como a instalação de suporte extintor incêndio, câmaras de resfriamento para armazenamento de longo prazo, equipamentos e maquinários compartilhados.

Contratação de profissionais capacitados

Por meio das cooperativas agropecuárias, a organização é muito mais facilitada a curto e longo prazo, o que é benéfico porque permite a contratação de pessoal especializado para trabalhos específicos que avançam operações como o conserto de empilhadeira elétrica.

Por isso, a cooperativa pode investir na contratação de veterinários capazes de atender às diferentes demandas dos cooperados, agrônomos que assessoram os produtores e até mesmo profissionais de vendas, marketing e administração.

Com isso, embora no início de uma cooperativa muitas das atividades possam ser realizadas pelas próprias famílias cooperadas, com o tempo, profissionais especializados podem ser recrutados e a cooperativa pode focar na especialização.

Os desafios ao usar a tecnologia no agronegócio

A cada ano, o agronegócio brasileiro se destaca como grande potência internacional na produção e exportação de diversos produtos, bem como no uso de tecnologias avançadas. 

No entanto, assim como no segmento de veterinário 24hrs, ainda existem inúmeros entraves para a utilização da tecnologia em muitas regiões produtoras.

Como o agronegócio depende de múltiplas variáveis ​​para ter resultados produtivos, é imperativo enfrentar constantemente múltiplos desafios e adversidades, incluindo o uso da tecnologia.

Porém, com a evolução da agricultura 4.0 o setor passa a ter acesso a um grande número de tecnologias que podem contribuir para o desenvolvimento de todos os setores do agronegócio, desde a produção de grãos até o setor florestal.

Assim, é fundamental entender as principais dificuldades enfrentadas pelo agronegócio brasileiro, bem como como a tecnologia pode auxiliar na melhoria de seu desempenho e desenvolvimento. Alguns dos principais desafios são:

Muita burocracia envolvida

Um dos desafios enfrentados pelo agronegócio brasileiro é a burocracia excessiva, que impacta negativamente a sua competitividade.

A intervenção do Estado nas atividades agrícolas, pecuárias e florestais é constante, por meio da exigência de licenciamento e autorização prévia para o início de quase todas as atividades.

A legislação fiscal e ambiental complexa funciona como obstáculo para o desenvolvimento do setor, procrastinando empreendimentos e encarecendo investimentos. Como resultado, o agronegócio enfrenta problemas como:

  • Longo prazo para início de um novo projeto;
  • Dificuldade na emissão de novos títulos de crédito e garantias;
  • Cargas tributárias excessivas;
  • Custos maiores do que no exterior.

Outras questões incluem a necessidade de adequar o agronegócio às normas ambientais exigidas na região. Isso pode levar a licenças mais ou menos essenciais para iniciar o empreendimento.

Pouca mão de obra qualificada

Apesar de ter havido melhorias nos últimos anos, o agronegócio brasileiro ainda enfrenta dificuldades relacionadas à falta de mão de obra qualificada.

Essa falta de qualificação pode ser atribuída à falta de conhecimento técnico sobre tecnologias utilizadas na agropecuária e à falta de interesse em trabalhar no campo.

Para superar essa dificuldade, é necessário estimular o interesse de profissionais capacitados, que possam compreender o ambiente e o processo produtivo da agropecuária. 

Além disso, é importante facilitar o uso de máquinas e softwares de gestão, de forma a melhor gerenciar os custos da produção.

Questões de logísticas complicadas no país

Na atividade agropecuária, é comum que um dos maiores desafios enfrentados seja a logística, independentemente do ramo de atuação (agricultura, pecuária ou floresta).

Isso se deve, em grande parte, à falta de infraestrutura de estradas e portos, bem como à escassez de ferrovias, além da alta dependência do modal rodoviário (caminhões).

Como resultado, os custos do frete são elevados devido às longas distâncias e à má condição das rodovias, o que pode afetar outros setores da economia.

Diante desses desafios, a adoção de tecnologias no agronegócio pode ser uma solução viável, assim como comprar um estoque de bateria de 150 amperes para caminhão, pois no longo prazo será possível economizar com reparos e troca do meio de transporte.

O uso da tecnologia para aumento da produtividade

O uso da tecnologia no campo tem sido um importante fator para o aumento da produtividade dos agricultores.

Isso porque a tecnologia proporciona uma série de benefícios, como otimização de processos, redução de custos, maior precisão e eficiência nas atividades e melhor aproveitamento dos recursos disponíveis.

Uma das tecnologias mais utilizadas atualmente pelos agricultores é o uso de drones, que possibilitam a realização de monitoramento das lavouras de forma mais rápida e precisa, permitindo uma identificação precoce de problemas, como pragas e doenças.

Outra tecnologia bastante utilizada é a agricultura de precisão, que consiste em uma abordagem para gerenciar as variações espaciais e temporais das lavouras, de modo a maximizar a produtividade e minimizar os custos.

Essa tecnologia utiliza sensores, softwares e outras ferramentas para monitorar o solo, as plantas e o clima, permitindo uma gestão mais eficiente dos insumos e recursos.

Além disso, a tecnologia também tem sido utilizada para a automação de processos, como a colheita mecanizada, que reduz o tempo e o custo da colheita, além de proporcionar maior precisão e eficiência.

Outra tecnologia que vem sendo bastante utilizada pelos agricultores é a inteligência artificial, que permite a análise de grandes volumes de dados para identificar padrões e tomar decisões mais precisas.

Com a ajuda da inteligência artificial, é possível prever a produtividade das lavouras, gerenciar o uso de insumos e recursos, e monitorar o clima, entre outras coisas.

Considerações finais

Em conclusão, o uso da tecnologia também tem permitido a adoção de práticas mais sustentáveis no campo, como o uso de energia renovável, o manejo integrado de pragas e doenças, e a redução do uso de agrotóxicos.

Essas práticas não apenas contribuem para a proteção do meio ambiente, como também podem resultar em economias significativas para os agricultores.


Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blogGuia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.


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